terça-feira, 30 de junho de 2015

OBESIDADE - NO PERCEBER O QUE SINTO - texto Helô

OBESIDADE - NO PERCEBER O QUE SINTO




Que eu perceba o que sinto. Que eu pare um pouquinho para me observar ...

Que eu metabolize em AMOR meus sentimentos, minha emoções e tudo que me rodeia.

Que eu mastigue, triture, engula , que eu tenha uma digestão PERFEITA. 

No digerir em AMOR meu corpo separa o que serve e o que não serve ele expele. Da mesma forma em AMOR eu faço minha digestão do dia a dia separando o que me é bom do que não me serve. Faço isso com crenças, pensamentos, sentimentos, emoções e atitudes.

Que meu corpo com a digestão PERFEITA capte os BONS nutrientes para suas células. Alimentando-as para  o perfeito funcionamentos de todos os meus órgãos e sistemas. Da mesma forma eu aumentando minha vibração passo a atrair para mim só o que me faz BEM.

Que toda e qualquer toxidade saia da minha vida!!

Isso é para mim um pouco do GFU - ELETROTERAPIA.
http://gfugeradordefrequencia.blogspot.com.br/

Em LUZ do AMOR Helô

domingo, 28 de junho de 2015

OBESIDADE É UMA INFLAMAÇÃO


OBESIDADE É UMA INFLAMAÇÃO



Sabe-se hoje, que o foco no tratamento da obesidade está na redução da inflamação, pois a obesidade é uma doença inflamatória.


Pode-se até reduzir o peso e/ou gordura corporal com estratégias que não estejam considerando este aspecto, porém sabe-se, que não se consegue manter o peso perdido enquanto o seu corpo se mantém inflamado.

Veja a importância do uso do GFU - Gerador de Frequência Única para desinflamar. 

Mais em:
http://acidezsanguinea.blogspot.com.br/
Na lateral direita em marcadores tem vários assuntos.

OBESIDADE E O ESTRESSE - ESTRESSE ENGORDA?


OBESIDADE E O ESTRESSE - ESTRESSE ENGORDA?




Há um aumento de apetite, fruto de uma reação combinada de agentes químicos que são desencadeados pela tensão.

São neurotransmissores e hormônios que, além de aumentar a fome, provocam o acúmulo de gordura, principalmente nas regiões abdominal, do tronco e rosto.

O estresse é muito individual. Por vezes o que é estressante para alguns é lazer para outros....
Existem alguns tipos de estresse que nos acometem sem percebermos. Por exemplo, o estresse causado pela poluição magnética que estressa nossas células interferindo no funcionamento de nossos órgãos. Sobre isso estudo mais aprofundado em: http://gfugeradordefrequencia.blogspot.com.br/2011/03/7.html
Pois bem, o estresse crônico faz com que seja liberado cortisol no organismo numa quantidade em que o próprio organismo não consegue metabolizar por completo.
Tudo que é em excesso dificulta o funcionamento natural do corpo.


Esse cortisol em excesso traz como consequência o armazenamento de gordura, principalmente no abdômen, além de retenção de líquidos.  O metabolismo propício ao acúmulo de gordura levam à obesidade.
O cortisol é conhecido por cortisona. Este hormônio faz engordar, não só porque aumenta o apetite, mas porque estimula a produção de células de gordura e as tornam mais infladas, além de inibir a queima das que estavam estocadas. Isso nos explica porque mesmo sem comer muito algumas pessoas podem ganhar peso.



Aquela gordura que acumula em áreas da região abdominal e na região dos quadris. Então, o estresse pode fazer com que ela aumente consideravelmente.


Lembrando que independente do sexo, a gordura localizada na região abdominal é mais nociva que a gordura localizada nas coxas e regiões dos quadris ou costas. Pois precipita o aparecimento de doenças do coração e do diabetes.
O estresse também gera ansiedade.
Se observarmos o que chamamos de “compulsão” alimentar, vamos perceber que muitas vezes ela ocorre em períodos de ansiedade.



O descontrole emocional e aumento do estresse também podem estar sabotando toda sua dedicação em perder peso e seguir uma reeducação alimentar, pelo fato de aumentar a compulsão alimentar por alimentos engordativos.
O cortisol está ficando conhecido como hormônio do estresse.

Apresenta efeito metabólico, estimula a glicogenólise pelo fígado e reduz moderadamente a utilização de glicose por quase todas as células do organismo.

Como não gastamos toda esta glicose, ela é armazenada no nosso corpo na forma de gordura, abaixo da pele, no tecido adiposo.

O cortisol ainda é um imunossupressor, ou seja, diminui nosso sistema imunológico e ficamos mais suscetíveis a adoecer.



Sabe ... veja a importância de perceber seu estado emocional. Nosso corpo é ÚNICO e sofre interferências das nossas emoções.

As pessoas querem MUITO emagrecer e acabam ficando ansiosas.

A falta de saúde é a consequência de um conjunto de fatores que levaram o organismo a desarmonia e ao desequilíbrio.
Mais em:


FICO A DISPOSIÇÃO:
helofontoura@hotmail.com

quinta-feira, 25 de junho de 2015

A OBESIDADE E A FLORA INTESTINAL


OBESIDADE E A FLORA INTESTINAL

O conjunto de bactérias que habitam o trato gastrointestinal é chamado de microbiota.

Os intestinos de cada pessoa contêm mais 100 bilhões de bactérias de diferentes espécies. Isto representa mais do que o número de células existentes no indivíduo.

Muitos desses micro organismos auxiliam no processo digestivo, ajudam a destruir toxinas, a degradar fibras, a sintetizar vitaminas ou aminoácidos e protegem  o ser humano de vários agentes patogênicos.

Essas bactérias possuem a capacidade de extrair mais ou menos energia dos alimentos.

 Elas possuem enzimas capazes de digerir carboidratos complexos – polissacarídeos – transformando-os em carboidratos mais simples que são absorvidos e utilizados ou armazenados pelo organismo.  Essas bactérias se tornam prejudiciais quando se proliferam de forma desequilibrada. 

A melhor maneira de acabar com as bactérias é não colaborar com se desenvolvimento e  impedindo sua proliferação.
Como o aparelho de ELETROTERAPIA - GFU pode nos ajudar? 
Com a a oxigenação sanguínea que o uso do aparelho proporciona, com a retirada dos metais pesados, químicas e toxinas seu sangue deixa de ficar ácido e os micro organismos causadores das doenças não encontram um habitat para sobreviverem.Os parasitas, vírus, fungos e bactérias procuram um sangue ácido - vivem bem e se proliferam com facilidade neste meio.

e mail: helofontoura@hotmail.com

Ter uma dieta baseada em comidas altamente processadas pode diminuir em um terço a flora estomacal abrindo portas para as bactérias causadoras das doenças entrarem em nosso organismo.

Segundo uma pesquisa conduzida pelo professor de epidemiologia genética Tim Spector, do King´s College London, na Inglaterra, comprovou que esse tipo de alimentação  mata as bactérias “boas” que ajudam a proteger contra a obesidade, diabetes, câncer, doenças do coração e condições inflamatórias que causam as dores e diversas patologias.

- Comer fast food como sanduíches, comidas gordurosas e pizza pode estar fazendo mal para a sua saúde.

Os micro organismos que habitam a nossa flora intestinal podem ser responsáveis por alterar o comportamento alimentar e causar as “vontades” e compulsões.

O pesquisador Dr Carlo Maley, da Universidade da Califórnia (EUA), indica que as bactérias tem uma série de interesses - alguns que vão nos favorecer, outros não. Exemplos:

- A bactéria Prevotella prefere ambientes ricos em carboidratos,
- As Bifidobactérias preferem ambientes com mais fibras.
Estudos também indicam que a dieta de longo prazo está fortemente associada com o microbioma intestinal.


Um grupo de pesquisadores de Xangai, na China, identificou uma bactéria cuja presença nos intestinos pode ser uma das causadoras da obesidade.

Enterobacter cloacae.

O próximo objetivo dos pesquisadores de Xangai agora é identificar mais bactérias que influenciam na obesidade.

De acordo com nossa escolha alimentar nosso intestino terá mais ou menos bactérias de determinado tipo.

Algumas bactérias liberam substâncias hormonais que podem influenciar nosso humor. Ou seja, se elas recebem o alimento que preferem, liberam hormônios de bem estar em "agradecimento", como serotonina e dopamina.

Vamos pensar num grupo de bactérias que se proliferaram em desequilíbrio. 

Sinais intestinais são enviados ao cérebro para que as escolhas alimentares sejam feitas em benefício delas - chamado eixo microbioma-intestino-cérebro.

Isso quer dizer que se você tem muitas bactérias que se alimentam de carboidratos, seu cérebro irá preferir alimentos desse grupo.

O intestino, sendo o órgão onde o alimento é processado e absorvido, desempenha um papel crucial no ganho e na perda de peso.

Além disso, os dados também sugerem que o tipo de alimento influencia decisivamente o padrão do microbioma intestinal. Dessa forma, a dieta ocidental vigente, com alto conteúdo de gordura saturada, carboidratos simples e alimentos refinados, colaboraria para o desenvolvimento de um microbioma intestinal que predispõe à obesidade.

Pacientes obesos apresentam limitações de movimento, tendem a ser contaminados com fungos e outras infecções de pele em suas dobras de gordura, com diversas complicações, podendo ser algumas vezes graves. Além disso, sobrecarregam sua coluna e membros inferiores, apresentando em longo prazo degenerações (artroses) de articulações da coluna, quadril, joelhos e tornozelos, além de doença varicosa superficial e profunda (varizes) com úlceras de repetição e erisipela.

As bactérias do gênero Bacteroides são bastonetes anaeróbios Gram-negativos, não esporulados, e constituintes da microbiota residente intestinal de humanos e animais.

São bactérias oportunistas  que causam infecções da cavidade peritoneal, cirurgia gastrointestinal, e apendicite via a formação de abscessos, inibindo a fagocitose, e tornam sem ação os antibióticos betalactâmicos.  (B. fragilis, por exemplo)

Em geral, Bacteroides são resistentes a uma grande variedade de antibióticos - β-lactâmicos, amino glicósidos, e recentemente muitas espécies tenham adquirido resistência a eritromicina e tetraciclina. Este elevado nível de resistência aos antibióticos tem causado grande preocupação. As Bacteroides pode tornar-se um reservatório para a resistência em outras estirpes bacterianas, mais altamente patogênicas.


Pela análise de DNA por PCR e sequenciamento, pode-se identificar genes dos diferentes micro organismos presentes no tubo digestivo. Já foram identificados marcadores genéticos de várias bactérias. Alguns deles estão associados à idade, a massa corporal, obesidade ou doenças como o câncer intestinal, por exemplo.

Em nossa civilização há uma tendência cada vez maior de se desenvolverem doenças no tubo digestivo, tendo em vista o estresse pela competitividade, a vida nas grandes cidades, a violência, o trânsito nas capitais, os produtos químicos usados no corpo e na casa e pela própria alimentação e água. Atualmente não se aconselha o uso da água de torneira nem para cozinhar ... 
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O hábito de se alimentar às pressas, com refeições muito temperadas, com óleos e gorduras em excesso e com muito sal podem causar o desenvolvimento de gastrites, úlceras ou outros problemas crônicos ao longo do tempo. A obesidade é uma delas.
A obesidade é também causada por micro organismos e desequilíbrio do sistema. Estamos colocando aqui um foco no intestino delgado por ser importante na Obesidade. Mas "todos" os sistemas são "muito importantes e trabalham em conjunto - estando m deles em desequilíbrio sobrecarrega os demais.

Muito importante o recuperar a imunidade, banindo da alimentação fontes de álcool isopropil, por exemplo, como bebidas gaseificadas, café descafeinado, sucos de fruta engarrafados e açúcar branco. Esse álcool é muito presente em cosméticos, xampus e outros produtos para cabelo. Não usar nada que tenha "propil" no meio. Faça o tratamento com o GFU . Com o tratamento você oxigena seu sangue, reforça seu sistema e retira do seu corpo as toxinas e os metais pesados.

Recupere sua imunidade, tire esses químicos da sua vida. Simplifique! É mais fácil prevenir do que remediar, né?

Ascaris lumbricoides. vermes redondos e visíveis a olho nu (medindo 20-35 centímetros de comprimento) , branco ou rosa são visíveis nas fezes, habitam o intestino delgado e se alimentam de nossos alimentos e às vezes, de células intestinais. Uma fêmea é capaz de produzir 26 milhões de ovos que só podem ser visto através de um microscópio. 

No blog   http://saudavelfeliz.blogspot.com.br/2010/06/criando-36.html  você vai encontrar mais sobre PARASITAS -BACTÉRIAS - FUNGOS - VERMES 
E neste link: http://saudavelfeliz.blogspot.com.br/2010/06/criando-34.html   sobre:
Fungos - CÂNDIDAS -  VERMES - sintomas - Doenças que causam

Um fator agravante nas infecções parasitárias é que geralmente elas são múltiplas - vários tipos de vermes, vários tipos de  bactérias, fungos e vírus.Todos se alimentando de nossos nutrientes e produzindo MUITAS toxinas.  

 -Por isso a importância de um bom diagnóstico - AS CAUSAS nem sempre aparecem em exames.

- Por isso a importância de focar no extermínio deles - Um dos motivos que divulgo o GFU- Gerador de Frequência Única.
Passei por isso e em 20 anos não apareceu em NENHUM  exame.

Os parasitas que vivem nos órgãos são os causadores das doenças destes órgãos. 

 Muito poucas pessoas tem conhecimento sobre os parasitas e o sermos hospedeiros.
Como está no livro da Sonia Hirsch: Mas não são só vermes que parasitam seres humanos: protozoários, bactérias, fungos, vírus, reckéttsias e príons também vivem às nossas custas. Colocando algumas explicações abaixo: e mais abaixo continuando no foco do aparelho digestivo - intestino delgado.

Protozoários são uma coleção de organismos muito diferentes entre si, e não um grupo biológico. O que os classifica juntos é o fato de serem dotados de uma célula só que faz tudo – come, excreta, respira, se move e se reproduz sozinha. Entre eles estão parasitas intestinais como amebas e giárdias, abundantes em todos os lugares do mundo. Pertencem ao reino dos protistas, junto com as algas (não todas) e o limo.

 Vermes, ou melhor, helmintos, são animais de todos os tipos e tamanhos. Podem viver livremente, como as minhocas, ou parasitar vegetais e animais. Podem ser redondos como as lombrigas, chatos como as fascíolas, minúsculos como os rotíferos ou enormes como as tênias. Alguns têm sistemas digestivo e circulatório, outros não têm cavidades nem orifícios, uns se reproduzem sozinhos, outros já gostam de sexo, uns vivem muito, outros pouco, enfim: monotonia, jamais.

 Bactérias já não são animais, mas moneras, organismos unicelulares primitivos, simples e flexíveis, geralmente parasitas, que crescem e se reproduzem muito rapidamente. Estão na Terra há 3,5 bilhões de anos e parecem ser as formas iniciais da vida, a partir das quais tudo se desenvolveu.

Pasme: diz a Encyclopaedia Britannica que em qualquer corpo humano há mais bactérias do que células humanas. 

Com necessidades nutricionais refinadas, bactérias só conseguem viver parasitando animais, plantas ou ambientes ricos como o leite, e geralmente colaboram com nossos processos nutricionais e digestivos. Acontece que, em certas situações, uma bactéria amiga se torna agressiva.

A Escherichia coli, por exemplo, mora no intestino e fabrica as preciosas vitaminas K e D; mas, se entra acidentalmente no sangue, pode colonizar o corpo inteiro e levar à morte. E como elas entram no sangue? Pelas paredes do Intestino Delgado (Disbiose).

Como nosso foco aqui é o intestino - sistema digestório e obesidade colocando abaixo sobre a DISBIOSE

Fungos são criaturas um pouco mais estranhas, que vão do bolorzinho do pão aos mais raros cogumelos. Sua nutrição é totalmente obtida de matéria orgânica, viva ou morta, com preferência declarada por carboidratos, isto é, açúcares. Pela radiestesia percebemos que pessoas com fungos normalmente estão sobre veios de água, locais que foram brejo ou convivem com o mofo em paredes, chãos e rachaduras. Por vezes também aparecem nesses locais muita formiga.

Há fungos de vida livre e fungos parasitários. Os fermentos do pão, da cerveja, do vinho e do iogurte são fungos; a monília e a micose, também. Existem até mesmo fungos que armam arapucas para vermes. Estimulados por um sinal químico da presença da caça, secretam uma substância grudenta em toda a superfície de seus corpinhos. Verme encostou ali, ficou – e imediatamente o fungo cria uma tromba que penetra nas carnes moles do verme, ramifica lá dentro, mata o infeliz e fica mamando seu citoplasma. Mudemos de assunto.

Vírus continuam sendo os mais incompreensíveis e incontroláveis organismos infectantes; ainda se sabe muito pouco sobre sua estrutura e replicação. São simplesmente um ácido nucleico, DNA ou RNA, com uma capinha de proteína. Parasitas compulsórios, pois não têm as enzimas necessárias para produzir componentes celulares, os vírus se apossam da estrutura das células para se reproduzir, destruindo-as ou não.

Rickéttsias são algo minúsculo, entre a menor bactéria e o maior vírus, que se transmite pela mordida do carrapato. Infectam humanos e animais causando febres importantes, às vezes mortíferas.

E, finalmente, temos também os príons, a última novidade em matéria de agente infeccioso. Esses não têm núcleo, ou seja, não têm a molécula que contém a informação genética, como é normal em todas as células e vírus; são apenas proteínas infectantes, responsáveis pelo mal-da-vaca-louca na vaca e nas pessoas.  

VOLTANDO AO FOCO DO SISTEMA DIGESTIVO

Sempre que se tem uma doença é porque o organismo foi tomado por uma multiplicação de criaturas, vindas de fora ou presentes em nós há muito tempo, que encontraram condições de se desenvolver além do razoável e acabam nos ameaçando a vida. O desafio, portanto, continua. Impossível evitar a aquisição de micróbios, porque eles estão em todos os lugares e nós somos seu alvo natural. USE O GFU - CUIDE DE VOCÊ - DA SUA SAÚDE E DA SAÚDE DA SUA FAMÍLIA.


Impossível combatê-los radicalmente só com uso de medicamentos, porque estaríamos nos intoxicando em níveis insuportáveis.

Nosso conceito de saúde é que precisa ser mudado.E necessário o conhecimento e a aceitação de que somos hospedeiros de vários micro organismos e a partir daí conviver com essa realidade usando esse conhecimento.

Disbiose:a perda da parede de proteção do intestino. Essa perda passa a favorecer a entrada dos micro organismos para o plasma sanguíneo.




No livro do McKenna " É preciso ter Estômago" ele coloca uma barriga abaixo do umbigo-Disbiose leve e moderada.
 Quando já está alta...hum aí a coisa já está um pouquinho mais adiantada.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

OBESIDADE e a colinesterase que pode estar aumentada em pacientes obesos

Teste de Colinesterase

Um valioso indicador da relação entre a exposição a agrotóxicos e problemas de saúde é o nível da enzima colinesterase no sangue. 

A colinesterase pode estar aumentada em pacientes obesos, em diabéticos e na síndrome nefrótica.

Sua determinação é útil na avaliação e no acompanhamento de pacientes com intoxicação por organofosforados (inseticidas) que inibem a colinesterase eritrocitária e diminuem os níveis da colinesterase sérica. A colinesterase sérica está diminuída nas doenças parenquimatosas hepáticas (hepatites virais, cirrose), na insuficiência cardíaca congestiva, nos abscessos e neoplasias.

Os níveis baixos persistentes nos cirróticos têm sido apontados como marcador de mau prognóstico. Valores diminuídos também são encontrados em estados de desnutrição, infecções agudas, anemias, infarto do miocárdio e dermatomiosite. Diversas drogas como estrogênios, testosterona e contraceptivos orais também podem interferir nos níveis da colinesterase sérica.



OBESIDADE E O INTERESSE FINANCEIRO


OBESIDADE E O INTERESSE FINANCEIRO

Álvaro Soares Pinto Fernandes faz uma interessante colocação sobre:
A indústria alimentícia vende o prazer a cada gole, a cada mordida. A propaganda é perniciosa e as crianças são as maiores vítimas de seus apelos, melhor dizendo, de suas apelações. Estão sendo formadas as novas gerações de obesos. Para exemplificar, o que dizer da frase colocada bem abaixo da logomarca de uma famosa multinacional de fast food: “AMO MUITO TUDO ISSO”. A relação entre comer e amar se faz aqui presente, induzindo ao consumo de um alimento de pobre valor nutricional, mas extremamente calórico.
Refém desse mercado, a única certeza que o obeso pode ter é que seu bolso, este sim, irá emagrecer.

Não conscientizar os pacientes obesos do lugar em que são colocados por esse mercado vai, com certeza, por em risco todos os esforços terapêuticos. Não atentá-los para esta realidade é, mais uma vez, abandoná-los à própria sorte.

Álvaro Soares Pinto Fernandes Psicólogo clínico pela Universidade Gama Filho Membro da Sociedade Brasileira de Análise Bioenergética – SOBAB / SP 

OBESIDADE E BIO ENERGIA


OBESIDADE E BIO ENERGIA

A obesidade na visão Integrativa vê a pessoa como um TODO e interligado ao seu meio ambiente e meio social.
Acredita também que existe um processo individual que não é resolvido só por  dieta exercícios, ou pelo uso indiscriminado de medicamentos e cirurgias.
Wilhelm Reich já colocava sobre a couraça que uma pessoa coloca para se proteger das experiências emocionais que para ela são difíceis, dolorosas e causam medo. Nos estudos de Metafísica da Saúde isso é também colocado.
Para Lowen, os processos energéticos do corpo determinam o que acontece na mente, da mesma forma que determinam o que acontece no corpo.

Emocionalmente, esse distúrbio é manifestado pela dificuldade que a pessoa tem de lidar, digerir seus sentimentos e pelo que conhecemos como carência afetiva.

OBESIDADE E A PINEAL


OBESIDADE E A PINEAL


A glândula pineal é responsável pela produção de melatonina.
Médicos brasileiros descobriram que a melatonina pode ser uma importante aliada no combate a distúrbios metabólicos, entre eles diabetes, hipertensão e obesidade. A ideia aqui não é aconselhar o uso da melatonina. Acreditamos que o EQUILÍBRIO de forma natural é o caminho mais correto. Sabemos que quando passamos a tomar um medicamento o corpo tende a parar de produzir o que ele deveria estar produzindo. Vamos "equilibrar" nosso corpo dando a ele as condições para fazer o que sabe fazer. NOSSO CORPO É PERFEITO !!!

Muito além de apenas regular o sono, a melatonina controla a ingestão alimentar, o gasto de energia, o acúmulo da energia no tecido adiposo e a síntese e a ação da insulina nas células.

Além disso, o hormônio é um importante agente anti-hipertensivo, regula a resposta do organismo à atividade física aeróbica e participa da formação de neurônios durante o desenvolvimento fetal e pós-natal.

Isto sem contar estudos recentes que mostraram que a melatonina ajuda a combater o câncer de mama.

MELATONINA E METABOLISMO ENERGÉTICO
O grupo de pesquisa coordenado pelo Dr. José Cipolla Neto, da Universidade de São Paulo (USP) acaba de concluir um estudo mostrando o papel da melatonina no metabolismo energético.

“Nossos dados fundamentaram na literatura científica a importância da melatonina no controle da ingestão alimentar, do dispêndio energético pelo organismo e do armazenamento de energia nos estoques, como o tecido adiposo e o fígado. O resultado final desse balanço energético é o peso corpóreo. Podemos afirmar que a melatonina tem papel fundamental na regulação do peso corpóreo,” explicou o Dr. José Cipolla.

Segundo ele, a melatonina é um poderoso regulador da secreção e da ação da insulina, com várias funções importantes no organismo, entre elas regular o desvio da energia ingerida pela alimentação para os estoques energéticos, bem como a retirada de energia desses estoques para uso nas atividades do dia a dia.
“Pode ser vista, portanto, como um possível coadjuvante no tratamento do diabetes do tipo 2, decorrente da resistência insulínica. Mesmo no diabetes do tipo 1, no qual há pouca produção de insulina, a melatonina poderia melhorar a ação desse hormônio pancreático,” disse o médico.

EVITAR A LUZ AZUL À NOITE
Os problemas de saúde podem começar a aparecer quando a produção de melatonina é prejudicada. Veja a importância do funcionamento correto dos nossos sistemas.

A principal causa de queda na produção noturna de melatonina é a foto estimulação. A maioria das pessoas começa a produzir esse hormônio por volta de 20 horas. Quando o indivíduo se expõe à luz durante a noite, seja vendo TV ou mexendo no smartphone ou no computador, a síntese de melatonina que deveria estar ocorrendo nesse período é bloqueada.

 Esse pode ser um dos fatores por trás da epidemia de obesidade da sociedade contemporânea. disse José Cipolla.

Segundo o médico, para evitar ou minimizar o problema, além de dormir bem em quartos sem iluminação, o ideal é evitar a luz azul à noite.

Uma das coisas que têm sido sugeridas é eliminar o comprimento de onda da luz azul, de 480 nanômetros, que controla a ritmicidade circadiana e a produção de melatonina. As empresas de iluminação já estão trabalhando nesse tema.

Estudos mostraram que, se o ambiente noturno estiver com baixa intensidade de luz azul, o indivíduo pode permanecer trabalhando sem ter a ritmicidade circadiana e a produção de melatonina afetadas de forma tão significativa.


 Mas esse é justamente o comprimento de onda emitido pelo LED de luz azul presente em computadores, televisores e smartphones. Há empresas que vendem películas para colocar na tela e filtrar a luz azul. “É uma forma de lidar com o problema,” conclui o médico.

OBESIDADE – CHOCOLATE – BACTÉRIAS.

OBESIDADE – CHOCOLATE – BACTÉRIAS. 

Estudo acaba de ligar um tipo de bactéria que vive no sistema digestivo das pessoas à vontade de comer chocolate. Todos nós temos uma quantidade microbiana em nosso intestino. O que as pesquisas concluem no caso do chocolate é que as pessoas que sentem a necessidade de consumir o chocolate  têm colônias especiais de microrganismos em seu corpo.

E a mesma coisa pode acontecer com outros tipos de alimento.

Kochhar realizou uma pesquisa em relação aos consumidores de chocolate. Os pesquisadores examinaram os subprodutos do metabolismo no sangue e urina dos pacientes e descobriram que:
-  O aminoácido glicina estava mais presente nos amantes de chocolate, enquanto a taurina (ingrediente ativo das bebidas energéticas) era mais comum entre os que não comem chocolate. Os chocólatras, além disso, tinham níveis menores do colesterol ruim, ou LDL. 

Os níveis de várias das substâncias específicas que são diferentes entre os dois grupos costumam estar ligados a diferentes tipos de bactérias, de acordo com Kochhar. Ainda resta saber se as dietas das pessoas mudaram as bactérias de seu trato intestinal, e elas, por sua vez, teriam reforçado as escolhas alimentares.

 RELAÇÃO DAS BACTÉRIAS COM O COMPORTAMENTO HUMANO

A relação entre as bactérias do intestino e o comportamento humano TEM SIDO MAIS DIVULGADO E PESQUISADO.

Uma vez que os micróbios interagem com o que as pessoas comem, faz sentido imaginar que haja uma conexão entre eles e os desejos de consumir certos tipos de alimento, diz Klein, que não fez parte do estudo de Kochhar.

Para J. Bruce German, professor de química dos alimentos da Universidade da Califórnia em Davis, a pesquisa faz tanto sentido que as pessoas deveriam ter pensado em algo parecido antes.

Para Kochhar, o importante é continuar a estudar a relação entre dieta e microrganismos. "Se conseguirmos entender essa relação, podemos achar maneiras de direcioná-la da maneira certa", aposta ele.

Estudos recentes mostraram que os micróbios mudam quando as pessoas perdem peso, diz Sam Klein, especialista em obesidade da Universidade Washington em Saint Louis (Estados Unidos).

OBESIDADE na Visão da Dra. Hulda


OBESIDADE na Visão da Dra. Hulda.

Como bióloga seu estudo se baseia em pesquisas comprovando que a origem das doenças tem como base a exposição do nosso corpo a parasitas (entre os quais inclui parasitas, vermes, bactérias, vírus e fungos) que acabam por colonizá-lo, bem como a contaminação com produtos tóxicos através da exposição ao meio ambiental.

A penetração destes produtos no organismo do ser humano é feita através do contacto com o meio ambiente que nos rodeia e pelas práticas comuns do nosso dia a dia, assim como a ingestão dos alimentos, o uso dos produtos de higiene pessoal (laca, gel, xampu, tinta do cabelo, colônia, perfumes) e os produtos para limpeza da casa ( detergente, sabão, desinfetante, etc.).

Muitos destes produtos têm titânio, bismuto, bário, estrôncio, alumínio, cromo, benzeno e corantes, entre outras substâncias tóxicas. É importante saber-se que todos os metais e químicas introduzidos no organismo colaboram com a proliferação das bactérias e rompem as cadeias de ARN e ADN.

Segundo Dra. H. Clark, toda a doença provém de duas causas, PARASITAS e POLUENTES.
 
Parasitas: são organismos que vivem em associação com outros aos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um processo conhecido por parasitismo. O efeito de um parasita no hospedeiro pode ser mínimo, sem lhe afetar as funções vitais, como é o caso dos piolhos, até poder causar a sua morte, como é o caso de muitos vírus e bactérias patogênicas.

Poluentes: são todos os elementos, radiações, vibrações, ruídos e substâncias ou agentes contaminantes libertados em um ambiente, prejudicando os ecossistemas biológicos ou os seres humanos.


Segundo seus estudos os parasitas e bactérias passam a habitar um determinado órgão por encontrar nele contaminantes que lhes serve de alimento. Interessante, né? Em várias pesquisas que focam em energia, vibração e na Antiga Medicina Chinesa é claramente colocado. Um órgão com baixa vibração atrai para si elementos de vibração baixa como os parasitas.
http://huldaclark.blogspot.com.br/

http://gfugeradordefrequencia.blogspot.com.br/

A OBESIDADE - BACTÉRIAS E SINTOMAS


OBESIDADE - BACTÉRIAS E SINTOMAS

Vamos pensar num grupo de bactérias que se proliferaram em desequilíbrio. Sinais intestinais são enviados ao cérebro para que as escolhas alimentares sejam feitas em benefício delas - chamado eixo microbioma-intestino-cérebro.

Isso quer dizer que se você tem muitas bactérias que se alimentam de carboidratos, seu cérebro irá preferir alimentos desse grupo.

Algumas bactérias liberam substâncias hormonais que podem influenciar nosso humor. Ou seja, se elas recebem o alimento que preferem, liberam hormônios de bem estar em "agradecimento", como serotonina e dopamina.

A bactéria Enterobacter pode contribuir significativamente para o desenvolvimento da obesidade.
Enterobacter faz parte da flora normal do trato intestinal humano, mas pode desempenhar um papel na obesidade quando em desequilíbrio. O USO DO GFU COLABORA COM ESSE EQUILÍBRIO. Um sangue limpo e oxigenado não é o habitat que elas gostam.
http://gfugeradordefrequencia.blogspot.com.br/2011/03/x_22.html


Bactéria Enterobacter

O trabalho de Zhao Liping sobre o papel das bactérias na obesidade é inspirado por conhecimento da medicina tradicional chinesa onde o intestino é o "alicerce para a saúde humana".

Uma equipe liderada pelo Dr. Jeffrey Gordon, professor da Universidade de Washington em St. Louis determina que os micróbios no intestino podem ser um fator importante na forma como o corpo regula o armazenamento de gordura.

"A endotoxina liberado pela bactéria", disse ele, "pode ​​ativar um gene que ajuda a gerar gordura. E também desativa um gene que consome gordura ".

OBESIDADE E BACTÉRIAS - COMPULSÃO



OBESIDADE E BACTÉRIAS

A obesidade pode ser causada por bactérias do intestino.

Já sabemos que não existe doença sem algo estranho em nosso corpo.

Já sabemos que toda inflamação e infecção tem uma micro organismo patogênico (que causam doenças) provocando essa inflamação/ infecção.

Já sabemos que o sangue ácido é o habitat ideal para as bactérias, parasitas, fungos etc


Ainda pouco divulgado é que as bactérias influenciam em nossas emoções e escolhas.




 Compulsão Alimentar: pessoas que comem não por fome, mas que o fazem por ansiedade, apressadamente, ingerindo grandes quantidades de alimento num período curto de tempo, sentindo-se depois arrependidas ou culpadas. De repente começam a comer e não param mais, a não ser quando estão empanturradas, cansadas ou com mal estar. Se a compulsão estiver presente e não for tratada, inviabilizará todos os esforços da pessoa para emagrecer.  

Bactérias podem determinar escolhas alimentares, aumentando a ingestão de cardápio nocivo.
A melhor maneira de acabar com as bactérias é não colaborar com se desenvolvimento e  impedindo sua proliferação.
Como o aparelho de ELETROTERAPIA - GFU pode nos ajudar? 
Com a a oxigenação sanguínea que o uso do aparelho proporciona, com a retirada dos metais pesados, químicas e toxinas seu sangue deixa de ficar ácido e os micro organismos causadores das doenças não encontram um habitat para sobreviverem.Os parasitas, vírus, fungos e bactérias procuram um sangue ácido - vivem bem e se proliferam com facilidade neste meio.
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Os micro organismos que habitam a nossa flora intestinal podem ser responsáveis por alterar o comportamento alimentar e causar até compulsões.
O pesquisador Dr Carlo Maley, da Universidade da Califórnia (EUA), indica que as bactérias tem uma série de interesses - alguns que vão nos favorecer, outros não. Exemplos:
- A bactéria Prevotella prefere ambientes ricos em carboidratos,
- As Bifidobactérias preferem ambientes com mais fibras.
De acordo com nossa escolha alimentar nosso intestino terá mais ou menos bactérias de determinado tipo.
Interessante observar que existem dietas que indicam alimentos repetitivos.

Um grupo de pesquisadores de Xangai, na China, identificou uma bactéria cuja presença nos intestinos pode ser uma das causadoras da obesidade.

Enterobacter cloacae.